- Jair Bolsonaro governou sem corrupção, e isso deixou a organização furiosa. O motivo é simples: seus roubos foram interrompidos. Sem mensalão, sem petrolão e sem desvio bilionário em estatais, o sistema perdeu sua fonte de poder e vingança virou prioridade.

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Jair Bolsonaro é o único político que o sistema não aceita de jeito nenhum. E não é por erros, mas porque ele é como o povo. Fala direto, sem máscaras, defendendo valores simples e claros: família, fé, trabalho e soberania.

Isso ameaça os que vivem do sistema. Por isso, tentam destruí-lo com perseguições, processos e narrativas. Não é apenas contra ele — é contra todos que ousam desafiar o jogo de cartas marcadas.

O ódio ao Bolsonaro é, na verdade, medo do povo que ele representa.

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A mentira e a censura continuam sendo as principais armas da organização que alçou Lula ao poder. No fim, você indignado já não tem mais o direito de reclamar: ou será preso, ou morto.

O sistema é complacente com as fake news diárias da sua criatura e tenta calar quem mostra a verdade - para depois acusar os outros daquilo que eles mesmos são, sem apresentar prova alguma.

E nunca se esqueça do principal combustível dessa mistura: a velha e muito bem paga velha imprensa.
A combinação perfeita para qualquer regime ditatorial.

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Temos diante de nós mais uma oportunidade de mudar os rumos do Brasil. A última foi manipulada, com o resultado exato que o sistema esperava.

O projeto é nítido: transformar o Brasil em uma nova Venezuela — povo empobrecido, todos na miséria, de pires na mão, agradecendo ao governo pelos centavos que devolve depois de arrancar milhares em impostos.

Isso não é “inclusão social”, é escravização disfarçada de política pública.

Qualquer um entende que é preciso tirar o PT do poder. Mas trocar seis por meia dúzia, mantendo a ditadura do establishment que esmaga o povo enquanto finge normalidade, não é solução — é apenas a continuidade da destruição do país.


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- Via @CanalOficialKimPaim

Lula provoca, com suas próprias ações, crises econômicas que atingem diretamente a classe média e o setor produtivo do país. Depois, ao lado da Globo e em sintonia com aqueles que se autoproclamam “defensores da democracia” — os mesmos que fabricam inquéritos inconstitucionais —, tenta transferir a culpa para terceiros.

Seu objetivo é claro: fomentar uma guerra de classes para, após explorar o caos, consolidar um domínio total sobre um povo arruinado moral e financeiramente, de pires na mão, agradecendo ao “Estado-Mãe” pelas migalhas. A história já mostrou esse roteiro em outros países — e todos sabem que o “filho da organização” deseja repetir o script.

Conta, ainda, com a ajuda dos “liberais” que sugam o país até o osso e depois fogem para destinos mais confortáveis, sem o menor peso na consciência, já que nunca valorizaram a nação que exploraram. Esse processo depende da censura de indivíduos e da eliminação completa de qualquer oposição.

O desenho é cristalino: não é mais uma questão de direita ou esquerda, mas de bom senso. E quem defende esse sistema ou ignora os fatos, sem propositalmente expor o óbvio, bom amigo não é, quem dirá político.


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Telejornal do dia assistido. Recomendo.
Via @CanalOficialKimPaim

https://youtu.be/r8Zvr-su1xE?feature=shared

O sistema quer te censurar porque deseja que a única fonte de informação — ou desinformação — seja a TV paga. Compartilhe a verdade e relembre sempre!


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- Pai preso. Filho exilado. Outro no hospital. E o crime? Ninguém sabe dizer.
- Nesta semana, o Brasil assistiu a mais um avanço autoritário contra a maior liderança política das últimas décadas. Jair Bolsonaro, proibido de sair de casa, impedido de falar com seus filhos, vive uma espécie de prisão domiciliar sem sequer ser condenado. Eduardo está no exterior, em exílio forçado. Eu, após anos de pressão psicológica, vigilância e perseguição, precisei ser internado. E qual é o crime? Ninguém sabe explicar.

- Como o presidente costuma dizer: “Eles não querem o Bolsonaro. Eles querem o Brasil. Bolsonaro só está no meio.”

- Nossa família está silenciada. Vivemos sob censura disfarçada de legalidade, perseguidos por um sistema que perdeu qualquer senso de equilíbrio ou imparcialidade. Trata-se de um ativismo judicial que ignora os limites constitucionais e transforma adversários políticos em inimigos a serem eliminados.

- Não é só a nossa família que está sendo atacada. É o povo conservador, cristão, patriota, que não aceita se curvar. Somos amados nas ruas porque representamos milhões. É esse amor que nos move.

- Estou bem. E seguirei firme na luta por um país melhor.
É difícil. Cansa, machuca, dói. Muitas vezes, sua humanidade não suporta. Mas o contato com o povo, como o que tive em Santa Catarina no fim de semana, é o combustível que nos mantém de pé.

- Jair Bolsonaro é hoje mais um preso político no Brasil. Um injustiçado, como todos os presos do 8 de janeiro, que seguem abandonados por uma Justiça que perdeu o nome, mas não a fúria seletiva.

- Não se trata mais de Bolsonaro.
Trata-se do Brasil que querem calar.

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A verdade não pode ser esquecida como deseja a organização. Compartilhar a verdade é um dever de todos nós, caso contrário só a rede globo será fonte de informação. Aí os senhores sabem no que vai dar.

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Se a democracia é relativa, a soberania também passa a ser.

Lula concedeu asilo político à ex-primeira-dama do Peru, condenada por corrupção.
Ou seja: protege quem comete crime em outro país, enquanto persegue adversários dentro do seu.

A lógica é simples: “direitos” só valem para os aliados. Justiça, democracia e soberania viram ferramentas de uso seletivo — manipuladas por conveniência ideológica.

O Brasil que já rasga sua própria Constituição agora atropela a soberania de outras nações.
E tudo isso em nome de uma “democracia” cada vez mais autoritária.

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A mentira está no DNA desse processo do “golpe”!

Filipe Martins foi preso por mais de 5 meses, passou mais de 10 dias em solitária e só recebeu a promessa de “vida normal” se delatasse @JairBolsonaroBrasil . Isso não é Justiça - é tortura psicológica para fabricar uma narrativa.

Todo esse processo farsesco do “golpe” é a maior armação política já vista na história recente do Brasil. E todos sabem o motivo: o governo Bolsonaro escancarou as entranhas do sistema que trava o país - expôs privilégios, desmontou esquemas, mostrou que é possível governar sem se curvar ao jogo sujo.

A morte política (ou literal) de Bolsonaro e de seus aliados virou uma exigência para manter o pacto espúrio que reconduziu Lula ao poder. Um pacto que começou ao tirá-lo da cadeia, “descondená-lo” e favorecê-lo em todas as esferas - da imprensa ao Judiciário.

Não é golpe. É revanche. É vingança.
E o povo está cada vez mais acordado.

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Isso é Alexandre de Moraes. É assim que se conduz, sob o disfarce da legalidade, a tentativa mais boçal e descarada de golpe institucional da história recente do Brasil.

Assista e fique estarrecido. Não há imparcialidade, não há contraditório, não há limites. O juiz virou vítima, investigador, acusador e julgador — tudo ao mesmo tempo, em nome de uma “democracia” que já foi rompida há tempos.

A Constituição virou peça decorativa. Censura, prisões arbitrárias e investigações secretas viraram rotina, com o aplauso covarde de setores que um dia disseram defender a liberdade.

Não se trata mais de justiça. Trata-se de vingança política, conduzida de toga. E a história, cedo ou tarde, mostrará quem realmente tentou dar o golpe neste país.

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- Telejornal de domingo assistido. Recomendo para reflexão de todos!

Via @CanalOficialKimPaim


https://youtu.be/5R98j5eEm_M?feature=shared

Então o “liberal isentão” finge que está tudo normal. Ignora o caos jurídico que até gringo desatento já percebeu - e segue pensando em duas coisas:
. no próprio dinheiro (como se houvesse investimento sem segurança jurídica)

. e no tamanho da sucuri que vai traçar no café da manhã neste domingo.

Esse é o gênio do mercado: sofisticado no Instagram, submisso na vida real.

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