Jesus foi o primeiro anarquista.
Não um anarquista com bombas ou violência.
Mas alguém que ameaçou todo um sistema simplesmente com a verdade.
Ele não veio fundar uma religião.
Veio mostrar que Deus já está em você.
Que o amor é maior do que a lei.
E que o templo verdadeiro é o coração desperto.
Jesus não andava com reis nem com sacerdotes.
Andava com os rejeitados, os quebrados, os impuros.
Não pedia ouro.
Não vendia perdão.
Ele curava com presença.
Ele libertava com palavras.
E ensinava com o exemplo.
Ele desafiou o império, não com espadas, mas com compaixão.
Desafiou os sacerdotes, não com gritos, mas com silêncio e sabedoria.
Ele virou as mesas do templo — literalmente — porque não aceitou que a fé fosse usada como moeda.
Ele disse:
"O Reino de Deus está dentro de vocês."
Isso é anarquia espiritual.
É tirar o poder do alto e devolvê-lo ao povo.
Ele não disse "ajoelhem-se diante de mim".
Disse: "Façam como eu faço."
Não para te salvar, mas para te lembrar que você nunca esteve perdido.
Por isso foi morto.
Porque um povo que se lembra do seu poder interior
não se curva a reis, nem a dogmas, nem a sistemas que controlam pelo medo.
Mataram o homem, mas usaram o nome dele para construir impérios.
Ergueram templos, mas esconderam a mensagem.
Criaram hierarquias, mas apagaram a liberdade.
O verdadeiro Jesus não quer que você o adore.
Quer que você desperte.
E leve outros a despertarem também.
Ele foi o primeiro a mostrar que o verdadeiro milagre
é viver com coragem, verdade e amor radical num mundo que lucra com a mentira.
Jesus foi o primeiro anarquista.
E o Reino que ele falava…
Não era no céu.
Era aqui.
Agora.
Entre nós.
Menina Veneno
#chatgpt@todaformadepoder