Mais de 250 delações… Então o soltaram e o tornaram presidente… segue o baile da democracia!

As ilegalidades não cessam um segundo sequer. O sistema age de forma implacável e, para muitos, não é novidade que quer a morte de @JairBolsonaroBrasil. Hoje, mantido preso ilegalmente, torturado diariamente, obrigado a usar tornozeleira eletrônica e tendo sua saúde deliberadamente destruída em afronta à lei, mais um absurdo acaba de ser aplicado contra ele!

Vivemos um momento em que brasileiros estão atrás das grades, tratados como presos políticos, privados do direito básico à ampla defesa e submetidos a arbitrariedades que afrontam o Estado de Direito. Esses absurdos não apenas violentam a Constituição, mas demonstram o quanto a justiça passou a ser usada como instrumento de perseguição.

Enquanto isso, muitos que se apresentam como “líderes da união da direita” escolhem o caminho do silêncio. Preferem calar diante da injustiça, buscando aceitação do próprio sistema que oprime, ao invés de assumir a responsabilidade de defender aqueles que hoje pagam o preço por resistirem.

A omissão diante de tamanha violência institucional não é neutralidade: é conivência. Quem se cala agora diante da prisão política de inocentes está, na prática, abrindo espaço para que amanhã qualquer voz contrária também seja silenciada.

É hora de refletir: a defesa da liberdade não pode ser seletiva nem conveniente.

O “isentão”, aquele que hoje esbraveja falsamente a “união da direita”, foi o principal responsável pela eleição de Lula. Isso não foi ao acaso, entretanto, as consequências de seus atos - ou da falta deles - fazem com que o Brasil perca cada vez mais. Todos sabem que o presidente somente indica os possíveis ministros do STF se aprovados pela maioria do Senado. Jair Bolsonaro nunca teve maioria na Casa e, hoje, com o sistema colocando Lula no poder, mais dois indicados poderão ser feitos por ele, já que o filho da organização já indicou Flávio Dino. A responsabilidade, ou a falta dela, é o principal motivo de o Brasil ir de mal a pior, dando inveja à Venezuela. Quem não se preocupa com o futuro de seus filhos não é apenas um egoísta, mas um covarde que não serve nem para limpar com a língua uma privada de banheiro público.